Sim, eu sei que por vezes sou uma chata do pior, que não para de berrar durante os vossos jogos, que puxa por vocês até mais não.
Sei que sou muito exigente, sei que por vezes a vossa vontade é de me mandarem ir dar uma curva.
Mas acreditam, no santo dia em que eu me borrifar, em que eu não quiser saber se ganhámos ou se perdemos, se fizemos mal ou se fizemos bem e o porquê disso ter acontecido.
No dia em que eu não gritar os vossos nomes, para aí umas 100 vezes durante um jogo. Aí sim, fiquem assustados. Se eu faço o que faço é porque vos amo, porque vos quero ver a triunfar, a crescer como jogadores mas sobretudo como pessoas. Quero que sejam felizes e que aproveitem cada momento. Que desfrutem ao máximo das vitórias mas que saibam que perder também faz parte da vida.
Claro que é ótimo quando somos campeões, quando recebemos aplausos, boas criticas.
Mas também há que saber aprender com os nossos erros.
E é isso que eu quero vos transmitir sempre. E sempre estarei do vosso lado. Sempre que alguém se magoar, voarei até um de vocês. Porque afinal somos um por todos e todos por um.
Sempre que alguém agir mal com vocês, essa pessoa vai-me ouvir. Porque todos vocês, sem exceção, são os meus meninos, os meus campeões. Estarei aqui para festejar convosco as vossas vitórias mas sobretudo para vos apoiar nas derrotas. Porque a família é para isso mesmo, e sem dúvida, vocês tornaram-se na minha família.
Aturam-me sempre. Sempre que vou para os treinos a puxar da azia ou sempre que vou mais elétrica que sei lá o quê. Vocês nunca me julgaram e sempre que eu estive mal eram os vossos abraços, os vossos sorrisos, os vossos beijinhos que me faziam voltar a sorrir. Nem que fosse um sorriso pequeno, mas era por vocês que eu o dava.
Por isso sim, posso ser aquela mazona e aquela exigente, mas sobretudo quem vos ama. Que vos ama e muito.
Sei que sou muito exigente, sei que por vezes a vossa vontade é de me mandarem ir dar uma curva.
Mas acreditam, no santo dia em que eu me borrifar, em que eu não quiser saber se ganhámos ou se perdemos, se fizemos mal ou se fizemos bem e o porquê disso ter acontecido.
No dia em que eu não gritar os vossos nomes, para aí umas 100 vezes durante um jogo. Aí sim, fiquem assustados. Se eu faço o que faço é porque vos amo, porque vos quero ver a triunfar, a crescer como jogadores mas sobretudo como pessoas. Quero que sejam felizes e que aproveitem cada momento. Que desfrutem ao máximo das vitórias mas que saibam que perder também faz parte da vida.
Claro que é ótimo quando somos campeões, quando recebemos aplausos, boas criticas.
Mas também há que saber aprender com os nossos erros.
E é isso que eu quero vos transmitir sempre. E sempre estarei do vosso lado. Sempre que alguém se magoar, voarei até um de vocês. Porque afinal somos um por todos e todos por um.
Sempre que alguém agir mal com vocês, essa pessoa vai-me ouvir. Porque todos vocês, sem exceção, são os meus meninos, os meus campeões. Estarei aqui para festejar convosco as vossas vitórias mas sobretudo para vos apoiar nas derrotas. Porque a família é para isso mesmo, e sem dúvida, vocês tornaram-se na minha família.
Aturam-me sempre. Sempre que vou para os treinos a puxar da azia ou sempre que vou mais elétrica que sei lá o quê. Vocês nunca me julgaram e sempre que eu estive mal eram os vossos abraços, os vossos sorrisos, os vossos beijinhos que me faziam voltar a sorrir. Nem que fosse um sorriso pequeno, mas era por vocês que eu o dava.
Por isso sim, posso ser aquela mazona e aquela exigente, mas sobretudo quem vos ama. Que vos ama e muito.
/ac .
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